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1.
Pulmäo RJ ; 16(1): 39-43, 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612402

ABSTRACT

Asma e obesidade são condições que representam problemas de saúde pública, sendo a obesidade fator de risco para a asma. Diversos estudos têm evidenciado que a obesidade aumenta a prevalência e a incidência da asma, sendo que a perda de peso melhora a evolução do indivíduo com asma. Vários são os mecanismos propostos para explicar a relação entre obesidade e asma, dentre eles: a) etiologias comuns (condições intra-uterinas e genéticas), b) existência de co-morbidades: refluxo gastro-esofágico, distúrbios respiratórios, diabetes tipo II e hipertensão, c) efeitos da obesidade na mecânica pulmonar, reduzindo a capacidade residual funcional, e d) modificações nas adipocinas (fator de necrose tumoral-α, interleucina-6, leptina, e adiponectina), influenciando a função da via aérea. O conhecimento dos diversos mecanismos envolvidos na relação entre asma e obesidade tornará possível uma melhor abordagem terapêutica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Airway Resistance , Asthma , Obesity/complications , Risk Factors , Adipokines , Cytokines , Leptin , Homeopathic Therapeutic Approaches
2.
J. pneumol ; 29(6): 405-412, nov.-dez. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359231

ABSTRACT

A asma é uma doença inflamatória crônica com níveis variados de obstrução ao fluxo aéreo e diferentes formas de apresentação. Seu tratamento vem sendo modificado com a evolução do conhecimento sobre sua patogenia. A inflamação das vias aéreas, que é modulada por determinantes genéticos e ambientais, resulta na alteração definitiva da arquitetura da via aérea (remodelamento). O padrão inflamatório da asma é de natureza multicelular, envolvendo mastócitos, neutrófilos, eosinófilos, linfócitos T, células musculares e epiteliais. Diversas citocinas e quimiocinas contribuem para a orquestração do processo inflamatório. O reconhecimento do papel crítico da inflamação, que está associada à gravidade da doença, vem direcionando o eixo do tratamento para a prevenção ou para o bloqueio das alterações inflamatórias. Nesse sentido, além dos agentes beta2-adrenérgicos, da teofilina e dos corticosteróides, novos fármacos vêm sendo estudados. Dentre eles, os inibidores específicos de fosfodiesterases vêm apresentando resultados promissores. A partir dos resultados obtidos com a segunda geração dessas substâncias, pode-se imaginar que, em breve, elas representarão uma nova opção para o tratamento da asma.


Subject(s)
Humans , Asthma/drug therapy , Phosphodiesterase Inhibitors/therapeutic use
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